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Ainda vindo dos nossos contatos no Japão, gostaríamos de ressaltar o encontro do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky com o primeiro-ministro indiano Narendra Modi.
A Índia, prossegue como país "neutro" e não quer se pronunciar contra a Rússia. E sabemos que com isso tem beneficiado de preços bem interessantes para o petróleo russo.
Como já anunciado, o G7 organizado pela presidência japonesa deste ano realiza-se na cidade de Hiroshima, no Japão.
A UE será representada pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e pelo presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
A cimeira de Hiroshima constitui uma oportunidade para os dirigentes do G7 demonstrarem a sua firme determinação em defender a ordem internacional baseada no Estado de direito e reforçarem o seu diálogo no Sul global. As principais questões a abordar durante as oito sessões de trabalho são as seguintes:
Agressão da Rússia contra a Ucrânia
Diálogo com parceiros internacionais
Desarmamento nuclear e não proliferação
Resiliência económica e segurança
Clima, energia e ambiente
Alimentação, saúde e desenvolvimento
A Presidência japonesa convidou igualmente os dirigentes da Austrália, do Brasil, das Comores, das Ilhas Cook, da Índia, da Indonésia, da República da Coreia e do Vietname a participarem em várias sessões de trabalho durante a cimeira.
Prevê-se que, no final da cimeira, os dirigentes adotem um comunicado dos dirigentes.
O Japão gostaria de demonstrar a firme determinação do G7 em rejeitar categoricamente agressões militares, quaisquer ameaças ou utilização de armas nucleares, bem como tentativas de derrubar a ordem internacional.
O ano da Presidência do G7 constitui também uma oportunidade para chamar a atenção das gerações mais jovens para as questões globais e incentivá-las a tomar medidas.
Com assuntos tão delicados e difíceis, alguns apostam que o comunicado comum no final do encontro não vai encontrar o sucesso esperado.
Mas quem sabe?
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