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Armadilha

E na França, Emmanuel Macron caiu na armadilha do "julgamento por desacato" diante das panelas e frigideiras dos manifestantes

O chefe de Estado e o governo estão tentando, em vão, se esquivar dos protestos barulhentos que atrapalham as visitas ministeriais.

Aonde levará o jogo de gato e rato entre o governo e as panelas e frigideiras? O governo está tentando se esquivar dos ruidosos concertos de utensílios que estão ocorrendo em seu caminho. Poucas horas antes da final da Copa da França, no sábado, 29 de abril, ele teme os 30.000 cartões vermelhos e 10.000 apitos distribuídos pelos sindicatos aos torcedores da partida, antecipando a visita de Emmanuel Macron ao Stade de France, dois dias antes das cerca de 300 manifestações do Primeiro de Maio esperadas em todo o país. Determinados, os líderes sindicais pretendem dar ao chefe de Estado "uma recepção digna do desprezo" que está sendo demonstrado a ele na crise previdenciária.

O mantra do governo de "apaziguamento" não deu frutos. Emmanuel Macron agora prefere ir "ao contato" e instala uma competição de vozes: é para aquele que saberá como se fazer ouvir. "Nada seria pior do que deixar a voz dos progressistas ser abafada pelos gritos dos demagogos", escreveu o chefe de Estado em uma carta a seus militantes. Antes de convocar os membros do governo, na quarta-feira, no Conselho de Ministros, para terem "a coragem de dizer" o que os macronistas têm "a coragem de fazer"

Durante dez dias, trinta visitas ministeriais foram interrompidas. Vários ministros e secretários de Estado cancelaram uma viagem, como Charlotte Caubel (crianças) na segunda-feira em Val-de-Marne, Bérangère Couillard (ecologia) na terça-feira em Charente-Maritimes.

Na França, a situação não está pronta para se acalmar.

O governo não está liderando o caminho, com panelas e frigideiras, apitos e várias manifestações.

Mas o projeto, aprovado para o aumento da idade da aposentadoria, continua.

Aos 64 anos, mas se virmos a determinação das pessoas nas ruas, os jornais não mudam de notícias e o presidente não muda de postura…

Como se diz em francês : A SUIVRE….(continua)


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